Texto pandêmico | iorubá by Hang Ferrero

pra me afastar um tanto dos sete escudos do meu canto, encaixo um zumbi (do) nas orelhas. tudo feito pra ficar bonito; brinco(s), de estrela.

pra saída; o raiar o dia: bom pra dar de língua presta vida, até o bocejar do anoitecer e, pra funcionar bem certinho, sem grilos, sopro fininho, uns cânticos que apontam todas as galáxias da minha pele das areias do amar.

próximo passo: melhorar as próprias caretas quando canto em si, pra afastar os outros caretas de mim e pra que saibam: hoje, reajo afeito à barba por fazer de ontem, fazendo bem cuidada, a minha escuta, dos mesmos louvores que festejam o amor em iorubá.

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