A vida como um *brechó*

Por: Fabio Flyer
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A vida como um brechó, para os intensos, o de si o retrógrado é impróprio, antiquado, atrevido, vai desenvolver seu conto.
Seguimento de retalhos em forma de fragmentos dos meus ciclos. Tornar-se contemporâneo, vanguardista, inovador e modernista. Especulativo porém palpável, espirituoso metafísico e filosófico. Composto de heterogênia em um mix complexo representativo.
Transitivo, efêmero, porém momentâneo e passageiro.
Com vestígios e marcas da minha existência tênue e por recordações de memórias que surgem despertando uma diversidade caracterizada.
Elementos desenvolvidos através de abalos, deleite e melancolia…

Adaptado conforme as preferências das minhas tendências, concluído por um conjunto de cores e sem comparecimento das intermediárias. Traduzo o atípico em especial, em extraordinário.
Usando minha arte de forma coletiva, ser um artista em movimento desenvolvendo conceito com identidade personalizada e criatividade. Seguindo o ideal de segunda arte, assim sou um anônimo produzindo exclusividades. Recriar é renovar o lúdico o transformando em realidade.
Arte sem tendência é inspiração mutante e diversidade, com sotaque…

Completo como temperos extravagantes, com especiarias excêntricas, peculiaridades sublimes, uma erupção de tons e teores característicos da minha essência.
Existo no incomum, no inusitado sou singular….

Segmentos de ilusionismo de realidade mexida por componentes sensível, evidente, óbvio, entretanto sensorial. Conduta de encanto apetitoso com intensidade jovial, colorida e abundante de deleite.
Caprichos de uma vida com bagagem ardente, refiro-me ilustrado, não datado. Profundo mas notável, aos que absorve meu bálsamo.

Existo em uma época atual, na recordação do remoto, retrato – o horizonte em um grau heterogêneo parcial. Peregrinando na existência volátil de substâncias extintas. Fraseando diretrizes hesitantes e próprias….