O tempo by j re crivello

O tempoÉ elástico,Temível.IrônicoE esmaga até a felicidade atrás deleEmbora, nosso sorriso o destrua….Bio: j re crivelloBarcelona (Vilanova i La Geltrú) Nacionalidade: espanhola, italiana, argentina (escapou deste país aos 19 anos). Escritor, editor e fundador da Masticadores.

Oitiva By Hang Ferrero

qualquer coisa nascida do pó, cravada na pedra do nó de peito qual espaço profuso torácico-maior entre o diafragma e o plexo-defeito se as pálpebras acanham ao crivo feroz do trôpego calcâneo do velho sujeito sê rude o humano fraco que só dá-nos razão sobre qualquer proveito

#13 – a paz e a carapaça by Pedro Rabello

sobre sonhos de fuga, existências inventadas e perspectivas de futuro um livro terminei, recentemente, a leitura de “cara paz”, de lisa ginzburg (tradução de francesca cricelli e publicação da editora nós em 2023). indiquei-o aqui como uma dica da seção enquanto eu não volto. o livro me caiu em mãos por intermédio de carol holder,…

Tempo by Hang ferrero

tinha, por ordem do mundo,alguns meneios bem gastos,outros quebrados, partidosao meio por gosto,quais fossem; dano ou perigo.hoje, por ordem do tempo,tenho pássaros repousados,cúmplices do teu sopro,do teu descanso e do teusilêncio, pois, mesmo quandoés vento, ainda és abrigo.

“NÃO SOU UM PINTOR”, POEMA DE MICHELANGELO SOBRE COMO FOI TORTURANTE PINTAR A CAPELA SISTINA.

Por: https://dasartes.com.br/de-arte-a-z/https://dasartes.com.br/ “Meu pincel / acima de mim o tempo todo pinga tinta / então meu rosto se torna um belo chão para excrementos!”  Michelangelo pode ter se imortalizado pintando o teto (e a parede do altar) da Capela Sistina, mas quebrou a coluna ao fazê-lo. No equivalente renascentista de uma nota de autopiedade, Michelangelo enviou…

as longas noites by j re crivello

às vezes ao dormirRoucoE um sonho explode sem restrições.As longas noitesEles constantemente atraem ideias:Da mudança, das dúvidas.Como se quiséssemos visitar novos territórios.Já exausto.

Partilho

Por:  PATRICIA HIRONIMUShttps://revistacronicarte.wordpress.com/ Partilho O pão andarilhoFarelo singeloNo trigo poéticoAlimento Dos famintosPor palavrasDe abrigoOque sinto?– Alívio Na sombra da arteDescansoNa árvore da vidaFruto -poesia.

Fodido diário – Parte II

Por: Ozeias Alves– ozeiascotto@gmail.comhttps://www.facebook.com/ozeias.alves.77 Às vezes tanto faz estar com os olhos abertos ou fechados, tudo o que vejo é esse breu com flashs luminosos, pequenas epifanias ou paixões, tudo, absolutamente tudo que parece longo ou eterno mas que não dura mais que um momento de luz. Rostos que surgem e depois transmutam, monstruosos.!Tô exausto….